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Mostrando postagens de janeiro, 2016

As Quatro Colunas do Governo

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Direitos, uma vida de mão dupla

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DIREITOS, Uma via de Mão Dupla Há aqueles que exigem leis para regular as relações humanas, prevenir intolerâncias ou impedir que preconceitos aconteçam e pedem por punições, sanções, indenizações e criminalização com prisões para os que tais atos praticam. Apenas não podem esquecer que não se pode exigir esses "direitos" e ao mesmo tempo violar as liberdades e os direitos que os outros possuem de pensar o contrário igualmente. Igualdade tem que ser uma via de mão dupla! Carlos Carvalho 24 de janeiro de 2016

Bons Governos

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BONS GOVERNOS Bons governos organizam os seus sistemas para levarem as pessoas a serem altruístas. Se a gente do povo não se atreve a ser egoísta, ninguém fará o errado. Retorne ao que é fundamental, concentre-se em princípios, estabeleça uma rota unificada; então, a ganância sumirá, a disputa cessará, as prisões ficarão vazias. Os campos ficarão repletos e os cereais serão abundantes, gerando segurança no povo e apreço pelos que estão distantes; então, não haverá dificuldades com o mundo exterior, e nenhuma violência e caos internos. Esta é a síntese da ordem. Mestre Wei Liao A Sabedoria do Guerreiro

Caminhos pelos quais não ir

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Caminhos pelos quais não ir De todas s coisas que não devemos fazer na vida há ao menos três que jamais deveriam ser praticadas por nenhum de nós: Primeira – Transferir culpas . Nós nunca deveríamos culpar os outros por causa das coisas que acontecem conosco. A maioria daquilo pelo qual passamos é resultado de nossas péssimas escolhas e equívocos na condução de nossa vida. Segunda – Estagnar . Parar a nossa caminhada, deixar de sonhar, não continuar crescendo espiritualmente, deixar de agregar valores morais e éticos, parar de aprender ou deixar de lutar pelos nossos ideais de vida não deveria jamais ser uma opção a se considerar. Terceira – Odiar . É possível não gostar de certas atitudes de alguém, é aceitável até não se relacionar com pessoas que não te façam ser alguém melhor e é permitido afastar-se de gente de índole ruim, mas odiar quem quer que seja é uma doença espiritual extremamente difícil de curar. Pense nisso! Bp. Carlos

O Colapso do Sistema

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O Colapso do Sistema   Se você rapidamente e apenas superficialmente der uma olhada nas principais publicações, revistas ou jornais impressos ou na rede, vai constatar uma série de situações caóticas e isso se tratando só de nosso país. Você perceberá que, não importa em qual região do Brasil more, os problemas vão de coisas corriqueiras até grandes tragédias. Ruas esburacadas, postes quase caindo, rede elétrica antiga e sem manutenção, tubulações velhas e antigas que explodem gás ou água, estradas sem asfalto e que parecem solo lunar, cobranças indevidas de impostos, taxas e pedágios por todos os lados, sujeira em várias formas nas ruas, avenidas, rios, praias e mares, falta de iluminação decente nas ruas, drogas, roubos, furtos e violências diversas. Estes são os menores. Corrupção em todos os níveis políticos e empresariais, relações internacionais impróprias e ridículas, crise financeira generalizada, “pedaladas” fiscais, mais impostos sobre o consumo

E o Ano Começa...

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E o Ano Começa... Estou diante de uma máxima de Roberto Shinyashiki que é extremamente abaladora e que tem um potencial enorme para a transformação pessoal. Ele escreveu: “Se você está se sentindo frustrado, tenha a certeza de que, para levar a vida que merece, você precisará deixar de lado a vida que tem!” É óbvio que está frase tem limites claros e não deve ser usada à revelia para qualquer circunstância em sua vida, mesmo que isso lhe pareça a coisa mais inteligente a se fazer, mas o autor trata radicalmente do desenvolvimento de nossa vida, naquilo que ele chama de “tudo ou nada”, ou seja, uma maneira definitiva de dar um ponto final em situações que se arrastam há anos sem solução e um rompimento total com a forma padronizada de lidarmos com a vida que aprendemos. Para algumas pessoas isso pode soar como uma coisa muito ruim ou como algo radical demais para o tempo em que vivemos, marcado pela passividade da mente da maioria, pelo raciocínio preguiçoso dos mai