Podemos conviver tranquilamente com a falta de planejamento em nosso viver diário, mas isso não significa que as coisas estão indo bem. O fato de que em boa parte de nosso tempo não percebamos os malefícios da falta desta prática, isto não indica que não haja prejuízos. Como brasileiros de um modo geral, nos reconhecemos como pessoas que não planejam, que não previnem ou que não antecipam movimentos, deixando as ações sempre para quando “o leite já derramou” ou para depois, quando aliviamos os problemas com paliativos que de fato não resolvem as consequências advindas de nossa imprudência. É ruim planejar, é cansativo fazer os planos necessários, é estressante tentar prever e pensar possíveis movimentos futuros, é negativista construir o plano A ou o B, dá nervoso focar em certos resultados e não é prazeroso ficar repetindo quais os passos necessários para alcançar os objetivos e propósitos que foram traçados por ninguém mais que você mesmo. Mas essas são as regr...