DIA DOS MORTOS?



DIA DOS MORTOS?

A verdadeira homenagem que podemos fazer aos nossos mortos é honrar sua memória com as nossas vidas, vivendo melhor a cada dia.

Cada um deles fizeram parte de nossa existência, nem que seja por um momento. Eles e elas marcaram nossas vidas, positiva ou negativamente, mas, em algum nível, ajudaram a construir parte do que somos hoje.

O Senhor Jesus disse certa vez: "Portanto, Deus não é Deus de mortos, mas sim de vivos, pois para Ele todos vivem” (Lucas 20:38).

In memorian:

Minha bisavó, Hermínia;
Minhas avós, Dona Leonor e Dona Laura;
Meu avô, José Gomes Carvalho (Seu Bidú);
Meu pai, Lourivaldo (Seu Louri);
Meu irmão, Carlos Henrique;
Meu tio, Humberto (Casemba);
Meu filho, Gabriel,
E a todos os demais que me honraram com suas vidas!

Carlos Carvalho, Bp.
2 de novembro de 2018

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

O Retorno do trono de Satanás

Imagem
O RETORNO DO TRONO DE SATANÁS   “Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás...” Apocalipse 2.13 Este é um trecho da carta a igreja de Pérgamo que Jesus Cristo disse a João que escrevesse no primeiro século de nossa era. Nos primeiros três capítulos do livro da Revelação (do grego  apokalypsis ), Cristo ordena que João escreva cartas para as chamadas 7 igrejas da Ásia. Sete porque segundo a forma de ver dos judeus e cristãos é um número que indica o todo, ou seja, sete cartas são enviadas para igrejas locais específicas, mas seu conteúdo serve para todas as igrejas do mundo e posteriormente para as de todas as épocas. Use sua imaginação e volte no tempo, há quase dois mil anos atrás, para a última metade do ano I de nossa Era. Veja uma cidade imponente, numa região que se chamava Mísia, hoje chamada Bergama, na atual Turquia. Estava situada perto do rio Caico (hoje Bakyr-tchai), e distante 32 km da sua foz. Pérgamo era celebre em
Leia mais

As Panelinhas nas Organizações

Imagem
AS PANELINHAS NAS ORGANIZAÇÕES Terminando a leitura do segundo livro de James C. Hunter, “De volta ao mosteiro”, achei particularmente interessante a definição que o monge Simeão dá sobre o que seria a formação de panelinhas em qualquer organização, seja uma comunidade, empresa ou igreja: “A formação de panelinha é uma aliança destrutiva entre duas ou mais pessoas. Trata-se daquela dupla que sempre sai junta para almoçar e ir ao bar e falar do grupo de forma traiçoeira. É claro que existem afinidades dentro de qualquer grupo, e não há nada de errado em conviver com colegas com quem você se dá melhor, mas é diferente quando as pessoas se separam do grupo e se referem a ele de maneira negativa. Isso é devastador. Aliás, na tradição beneditina, essas duas práticas são ofensas capitais que podem levar à expulsão da Ordem. Aprendemos, com séculos de experiência, como esse comportamento é destrutivo para a comunidade.” Paulo também nos advertiu sobre esse comportamento,
Leia mais