PREOCUPANTE AO EXTREMO...


PREOCUPANTE AO EXTREMO...

Será que as pessoas e os países não aprenderam mesmo que uma localidade ou Estado governado pela fé islâmica - que fatalmente propicia o extremismo e facilmente implanta a sharia - deixa de ter as liberdades comuns às quais nos acostumamos a alguns séculos? Será mesmo que acreditam que uma mudança drástica e profunda não ocorreria na vida diária da sociedade?

Não haveria mais festas religiosas, carnaval, festas populares tradicionais, direito a professar livremente sua crença, cinema livre, ensino do conhecimento universal, literatura livre, música diversificada, diversão e entretenimento que gostamos e muitas outras coisas semelhantes. Deem uma olhadinha mesmo em países islâmicos ricos como a Arábia Saudita, por exemplo!

O tamanho da ignorância se dá, não por "respeitar" a religião do outro, mas por aceitar ingenuamente que a maioria dessas pessoas não têm a mesma agenda político-religiosa de conquista do Ocidente de outrora. Isso não é xenofobia, é observação dos fatos e aprendizado da História. Mais alguns anos à frente e veremos quem se arrependerá de sua ignorância travestida de bondade.

Esqueceram-se que hoje é 11 de setembro? Fazem 18 anos que o pior ataque terrorista, motivado por sentimento religioso islâmico extremista aconteceu (mesmo que digam que não foi gratuito). Até hoje, repercussões e mortes continuam acontecendo em Nova York, pois, além dos 3 mil mortos e mais de 6 mil feridos, a cidade ainda conta pessoas com câncer, ligados à nuvem de poeira. Um advogado entrevistado por uma grande rede de jornal, disse estas palavras, entre outras:

“Nunca houve um ataque comparável ao de 11 de setembro. Ninguém podia prever o que aconteceria com bilhões de toneladas de materiais de construção em combustão durante 99 dias, que liberaram no ar quantidades inéditas de produtos químicos, entre eles dioxinas, amianto e outras substâncias cancerígenas”.

A xenofobia é caracterizada pelo ódio ou repulsa que alguém sente por um estrangeiro e surge, invariavelmente, de questões históricas, sociais, culturais e religiosas. Ela se dá, em linhas gerais, pelo desconhecimento e preconceito do outro ou de seu grupo, levando, em muitos casos ao racismo e ao etnocentrismo. Porém, aqui não é o caso em absoluto e não é xenofobia disfarçada de falsas intenções.

Já conhecemos o outro, já vimos suas ações e pretensões em larga escala e o que ele pode fazer quando estimulado continuamente ao ódio pelos “ocidentais” desde a infância. Igualmente, vimos que um pais como a França não conseguiu “catequizá-los” para o secularismo, com efeitos bem conhecidos entre nós. As lições da História recente não deveriam ser esquecidas por nenhum de nós.

Quem brinca com fogo ou muito perto dele, acabará por ser chamuscado ou queimado. “Acidentes” inesperados e “inexplicáveis” podem e acontecem com frequência.

Carlos Carvalho.
11 de setembro de 2019

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