Carlos Carvalho

O PODER NEGATIVO DA MÚSICA Depois de mais de duas décadas de observação da evolução do comportamento e da sociedade à minha volta, reconheço com tristeza essa declaração: o tipo de “música” à qual uma pessoa se expõe desde a infância é um importante fator, não o único, é claro, que a mantém em ambientes de pobreza, de impossibilidade de ascensão social, em aprisionamentos de conceitos mentais que a induzem ao erro e a comportamentos autoprejudiciais. Eis o fato: o tipo de música que a pessoa gosta ou escuta a aprisiona ou a liberta. A faz desejar ser melhor e desenvolver-se ou a fixar-se em guetos mentais de pobreza. A justifica no nível da vítima do mundo e da sociedade ou a impulsiona a sonhar em ser alguém vencedor. Não havia jamais me dado conta desse poder negativo da música. Já conhecia o poder positivo que ela carrega de aliviar tensão, acalmar, instigar, fazer sonhar, de criar e outras coisas semelhantes, mas o negativo foi a pior das minhas descobertas. Carlo

"Invulnerável não é o que não está sujeito a ser alvejado e, sim, o que não pode ser lesado." Sêneca 4 a.C. - 65 d.C.

SOU absolutamente contrário a qualquer pessoa que se utilize os discursos de raça, do ódio, da intolerância ou afins, com o intuito de se sustentar e ganhar DINHEIRO. Rejeito completamente esse tipo de pessoa. Carlos Carvalho Novembro 2018

DIA DOS MORTOS? A verdadeira homenagem que podemos fazer aos nossos mortos é honrar sua memória com as nossas vidas, vivendo melhor a cada dia. Cada um deles fizeram parte de nossa existência, nem que seja por um momento. Eles e elas marcaram nossas vidas, positiva ou negativamente, mas, em algum nível, ajudaram a construir parte do que somos hoje. O Senhor Jesus disse certa vez: "Portanto, Deus não é Deus de mortos, mas sim de vivos, pois para Ele todos vivem” (Lucas 20:38). In memorian: Minha bisavó, Hermínia; Minhas avós, Dona Leonor e Dona Laura; Meu avô, José Gomes Carvalho (Seu Bidú); Meu pai, Lourivaldo (Seu Louri); Meu irmão, Carlos Henrique; Meu tio, Humberto (Casemba); Meu filho, Gabriel, E a todos os demais que me honraram com suas vidas! Carlos Carvalho, Bp. 2 de novembro de 2018

FALTA DE ATENDIMENTO MÉDICO EM OUTRO NÍVEL Neste fim de tarde (sexta-feira, 26/10), estava em uma loja de informática de um amigo meu na região onde resido, e, enquanto um jovem fazia um reparo em meu celular, outro jovem conhecido e filho de outro antigo amigo entrou para pegar seu celular. Ele e seu pai, meu querido Didi, dono da Galiza Marcenaria, trabalharam em minha casa algum tempo atrás e conversei com o rapaz sobre o futuro, seus estudos e sonhos que ele tinha de abrir um estúdio de som em nossa região. Quando o vi, me alegrei e lhe disse que há dois dias atrás estava falando que passaria lá na Marcenaria para encomendar um serviço para nossa ONG. Seu rosto entristeceu imediatamente e me informou que seu pai havia falecido dias atrás. Fiquei surpreso e meus olhos encheram de lágrimas, porque o Didi prestava muitos serviços em São Paulo e passávamos às vezes meses sem nos ver, porém, o pior ainda iria ser me contado. O Didi perdeu o filho mais velho uma sem

ELEIÇÕES 2018... Não estamos em busca de “salvadores da Pátria”. Salvador só há UM. Não buscamos respostas rápidas e simplistas para problemas seculares. Não queremos “fazedores de promessas” irreais. Não aceitamos criminosos no poder. Queremos gente honesta e íntegra. Desejamos líderes (homens e mulheres) fortes e determinados. Queremos gente de opinião formada e com ética. Desejamos pessoas de moral elevada e de bons costumes. Homens e mulheres economicamente liberais e socialmente responsáveis. Queremos gente de fé, mas que governe com a razão, com amor, com conhecimento. Desejamos líderes que não pensem em si mesmos e em seus guetos, mas que governem para o TODO . Desejamos pessoas que busquem se informar e se formar em gestão da coisa pública e bons administradores do erário. Queremos gente que viva a política e o governo como uma VOCAÇÃO da própria vida, onde o outro seja o centro de suas ações. É PEDIR MUITO? Esses e essas SÃO OS NO

DIREITO DE TODOS? Nas últimas décadas, muitos direitos foram estabelecidos vigorosamente em nosso país: O Direito do Índio; [1] O Direito dos Idosos; [2] O Direito da Mulher; [3] O Direito das Crianças; [4] O Direito das Minorias; [5] O Direito dos Negros; [6] O Direito dos Criminosos; [7] O Direito dos Animais [8] e assim por diante. Sabem quem têm perdido direitos no País? Os Homens E os Fetos. Aonde tudo isso vai parar? [1] http://www4.planalto.gov.br/consea/comunicacao/noticias/2017/abril/constituicao-consagra-direito-indigena-de-manter-terras-modo-de-vida-e-tradicoes. [2] http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm. [3] http://www.teclemulher.com.br/leis,1,leis-nacionais.html. [4] http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/inclusao-social-e-equidade/acessibilidade/legislacao-pdf/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente. [5] https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/

PRESÍDIOS Há anos o número diário de notícias nos informa que jovens e adultos – mesmo idosos – se aventuram ou ingressam nos mais diversificados modelos de crimes. Isso aumenta, é óbvio, o número de pessoas nas poucas prisões que possuímos em nosso país. O grande aumento no número de presidiários não se dá no Brasil porque prendemos mal (como alguns querem nos fazer acreditar), mas simplesmente por causa do número surpreendente de pessoas de todas idades, que passam a acreditar no caminho do crime. QUANTOS de vocês acham que não precisamos de verdade de mais presídios? Com a taxa atual de gente, em todos os níveis sociais, adentrando no crime, a construção de presídios deveria ser projeto do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Brasil! E mais, todas essas pessoas presas não deveriam ser sustentadas por nossos impostos, mas, com toda a sinceridade e de todo o coração, digo que deveriam ser obrigados a trabalhar e estudar para pagarem seu sustento enquanto cumpre

Religião e financiamento publico Ouvi na TV Brasil, num programa sobre a comunicação religiosa com o título: "Entre o céu e a terra: devoção eletrônica", a expressão de uma senhora "materialista" - uma palavra para "ateu" - que as pessoas brasileiras, inclusive as pessoas materialistas são obrigadas a financiar ou "patrocinar" a religião no Brasil. Essa senhora faz uma leitura equivocada das religiões e do financiamento público em nosso país. Sua ótica está tão ofuscada por sua cosmovisão materialista que esqueceu de perguntar a si mesma qual religião é patrocinada pelo Estado? Qual parte de seus impostos é destinado a qualquer religião? Quanto do dinheiro público é usado para pagar programas de rádio, de televisão ou criar revistas e jornais em nosso Brasil? Quanto dinheiro público é usado para comprar templos ou para alugueres dos templos das religiões? Gostaria que alguém ou essa "especialista" nos mostrasse. Todo o din

Aborto não ê interrupção de gravidez, não é direito reprodutivo, não é dignidade da mulher, não é saúde pública. Tudo isso é mau uso das palavras a fim de confundir os ouvintes. Abortamento é ELIMINAÇÃO da vida. Abortamento é MATAR uma vida. Não seja manipulado(a)! Carlos Kleber Carvalho Cientista Social.

INSUSTENTÁVEL A dura e gravíssima verdade é que é impossível sustentar um Governo e uma máquina pública como a brasileira, cheia de vícios, de modelos de gestão de facilitam a corrupção e tão gigante, que somente CONSOMEM como gafanhotos insaciáveis os nossos recursos pessoais, o fruto de nosso trabalho e nossa riqueza. Se as coisas se mantiverem nesses níveis, sem mudanças radicais e corajosas, temo que, em poucos anos, não somente as crises que vemos hoje, de segurança, social, econômica e política se agravarão extraordinariamente, mas uma crise ainda mais aguda e violenta pode se instalar em nosso território, em modos jamais vistos ou imaginados por nenhum de nós. Carlos Kleber Carvalho Teólogo, Cientista Social e Pós-graduando em Gestão Inteligente: Liderança, Coaching e inovação.

CHEFIA DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL Minha Opinião Algumas pessoas temem, sem necessidade ou razão, uma intervenção militar incisiva e cirúrgica na área de segurança pública do Brasil inteiro, mas isso é quase uma infantilidade no tempo em que vivemos. PRECISAMOS COM URGÊNCIA que homens de alta patente militar ocupem todos os cargos de chefia das áreas de segurança pública, municipal, estadual e federal no lugar de civis, de acadêmicos, de gente de confiança ou de políticos. Toda a insegurança que vivemos hoje já estaria controlada se isso já o ocorresse. Para nenhuma área do trabalho, do conhecimento, da tecnologia ou do mercado ousamos colocar alguém que não é especialista ou experiente em sua profissão, como somos tão insensatos aqui no Brasil em colocar gente que nada sabe, que nada viveu, ou que não tem o conhecimento necessário para ocupar postos de chefia em segurança pública? Não se põe ovelhas para cuidar de ovelhas. Não se põe raposas em galinheiros

MENTALIDADE POBRE Eu e Cristina fomos almoçar esta semana em um restaurante razoavelmente simples, onde vez ou outra vamos quando não conseguimos chegar no horário de almoço em nossa instituição, devido ao acúmulo de tarefas do dia. Como sempre, nos dirigimos ao self-service e pegamos o que queríamos. Nesta feita, por ser o início do ano, o moço que atende na parte do churrasco estava bem comunicativo, desejando a todos os clientes um feliz ano novo e coisas semelhantes. Chegou a minha vez, e comigo mais dois homens, e o garçom logo soltou aquelas máximas comuns que permeiam a mente de muitas pessoas. “Que este ano a gente tenha muita mulher e dinheiro!” Logo corrigiu: “Dinheiro não, porque muito dinheiro traz problemas e muitas coisas ruins. Vocês ficam com o dinheiro e eu com as mulheres!” Os dois ao meu lado sorriram amarelo e não sabiam o que dizer. Imediatamente, soltei a palavra e disse: “Eu fico com o dinheiro, com muito dinheiro. Está tudo bem para mim, e vo

Brasileiro mediano Retornando ao escritório de nossa organização com minha esposa, após uma reunião na Casa dos Conselhos de nosso Município, vi um veículo Fox com dois adesivos que me chamaram a atenção. Em um, a frase dizia: “Mas livrai-nos do mal, amém”, e o outro era a imagem de uma mão fechada com o dedo mediano em riste. Quando as vi, logo veio à minha mente a descrição do brasileiro mediano. Ficou algo mais ou menos assim: O brasileiro mediano é... Uma pessoa imoral, licenciosa e libertina, que gosta de viver de acordo com sua visão de mundo particular e desrespeitosa, usando diariamente muitos palavrões em sua comunicação. Uma pessoa irreligiosa, neste caso específico, alguém que declara uma religião, porém, não a pratica. Uma pessoa que não finalizou o ensino médio, e, se faz ou fez uma faculdade, está no percentual daqueles que não conseguem interpretar o que leem. Uma pessoa que chama de música toda a expressão baixa, vil e ridícula produzida pelos “

Quando é que o nosso povo vai entender que pessoas que cometeram crimes contra a pátria, sejam Presidentes, Governadores, Prefeitos, Deputados, Vereadores e Funcionários Públicos, JAMAIS DEVEM RETORNAR ao poder, tampouco receber votos se forem candidatos, nem assumirem cargos se passarem em concursos públicos?

PORQUE não existem super-heróis ou supervilões no mundo real? E porque assim é melhor? Elucubrações. Imaginem a cena cinematográfica: um criminoso com poderes quaisquer no centro de uma cidade, vai até um banco ou a uma joalheria roubar. Porque seres com poderes ainda pensam como bandidos normais e seus objetos de desejos ainda são os mesmos, não sabemos. Ele usa seus poderes, mata os seguranças, fere pessoas e, ao sair, se depara com o herói igualmente poderoso. A luta vai para a rua, onde carros com pessoas dentro, famílias em trânsito ou veículos estacionados de pessoas no trabalho são destruídos e mais pessoas e crianças são mortas. A polícia tenta conter e ajudar os transeuntes e, ao mesmo tempo, tempo atira no criminoso que não pode ser morto por balas. As balas se tornam projéteis sem destino e atingem pessoas nos prédios e nas janelas que observam a luta. Um corre-corre dos infernos para todos os lados de gente assustada tentando se proteger, mas sem sucesso. P

AS MALDIÇÕES DE ANO NOVO O ano se inicia e nem esfriou nossa alegria já somos bombardeados com as maldições do início de todo o ano no Brasil: IPVA, IPTU, licenciamento veicular, além das contas de consumo que são praxe. Iniciamos todo ano debaixo dessas maldições municipais, estaduais e federais sem ter nenhuma contraofensiva para usarmos. O nosso Estado nos impõe dívidas ridículas das quais, se não as pagarmos, descobriremos rapidamente que nada do que pensamos possuir é de fato nosso. Neste pais, não temos posse definitiva de nada, nem de um carro, uma casa ou uma empresa, tudo pode ao final ser tomado para quitar nossos débitos com o Estado. Não temos defesa contra isso nem recebemos de volta os valores que investimos nesta máquina maldita que só consome nossa renda, nossa riqueza e nos coloca debaixo de um jugo sem nenhum real benefício a quem paga. Isso além de negativar nosso CPF junto aos “órgãos” protetores do crédito, que só podem ter sido criados pelo próprio