O ateísmo é um estado mental reprovável




O ateísmo é um estado mental reprovável

“Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’...”
Isaías 53:1 (NVI)

As Escrituras colocam o ateísmo como um caso de tolice, falta de bom senso e inexistência de coerência intelectual. Nas versões mais comuns usadas no mundo todo, a pessoa de rejeita a existência de Deus é chamada de tola, louca ou insensata. Todos estes adjetivos descrevem um estado mental onde o indivíduo não pensa com clareza.

É perfeitamente compreensível que o texto sagrado usasse estes adjetivos com aqueles que não aceitam Deus como uma realidade por dois simples fatos: um, a Escritura parte da concepção natural que o próprio Deus a inspirou e sem Ele nada existiria, e, dois, rejeitar um Deus real e que é quem diz ser, de fato é uma tremenda tolice com consequências eternas.

Na mesma esteira dessa compreensão, o ateísmo se traduz em um poderoso anestésico moral e ético porque, na sequência do texto, o ser humano que deixa de considerar Deus um ser real e ao qual prestará contas de suas ações, se corrompe e se deteriora em comportamentos destrutivos a si mesmo e contra o próximo.

Finalmente, o ateísmo é um estado mental reprovável pois, ao final de tudo, a pessoa terminará em caos pessoal, infeliz, oca, sem esperança eterna e sem parâmetros de coerente relação consigo, com o próximo e com Deus. Acaba por viver um profundo contrassenso, pois, o bom senso deixa de ser o que vem de fora – neste caso os princípios divinos para a vida – e o que há dentro do ser humano se torna seu referencial de vida. Se sua bússola moral é o que está dentro de si – a rejeição a Deus – é aqui que reside precisamente a tolice e a insensatez.

Carlos Carvalho
Teólogo, Cientista Social e Ciberjornalista
Fevereiro de 2020
#Humanitas #Autoransformação #CarlsCarvalho #CasadeSabedoria #EscoladoPensamento #EscoladeGestaodaVida

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Retorno do trono de Satanás

As Panelinhas nas Organizações